Wi-Vi, Violência Interativa
traz uma visão de futuro que se plasmou na realidade e especula sobre um
ambiente concretizado no cotidiano. Nos dias em que essa história nasceu a
informática nem de longe mostrava seu poder de transformação nas relações
humanas. A persona digital de hoje nas
redes sociais reflete esse ser analógico que continua a existir, de carne e
osso, lidando com suas angústias, privações, capacidades, aspirações e
esperanças. Quem será este eu cibernético
nas telas de cristal líquido dos dispositivos eletrônicos? Vivências digitais
trafegam velozes pela web, tudo se sabe de todos, a serpente engole a própria
cauda, e apesar das imagens em alta definição, a maioria continua cega para a
verdade insofismável das imperfeições humanas – a primeira delas, a violência. Que
comunicação, jornalismo, educação e governo servirá melhor à sociedade, quando
ela exercer livremente sua capacidade de selecionar, editar e compartilhar a
informação? Terá o público seu modo de ver, seu entendimento das coisas,
confirmado e reverberado em grupos de afinidades? Que verdade nascerá desse
caldo efervescente de opiniões e manipulação? A resposta pode ter sido dada
antes de a primeira tecla ser acionada pelo visionário escritor britânico
nascido na Índia, Eric Arthur Blair (1903-1950), cujo pseudônimo era George
Orwell: "Numa época de mentiras universais, dizer a verdade é um ato
revolucionário”.
Versão em português
https://www.amazon.com.br/dp/B075PZXXH3/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1505729012&sr=8-1&keywords=Wi-Vi
Versão em inglês
https://www.amazon.com.br/dp/B075PZJ7W3/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1505729012&sr=8-2&keywords=Wi-Vi